Aqui vamos nós à partida
Depois do percurso pela cidade atravessámos a ponte e entrámos na lezíria, que dá o nome à prova.
Não faltaram os habituais campinos nos cruzamentos para indicar o caminho a seguir
Estávamos num ritmo que me parecia algo elevado, a 5'04'' por quilometro, mas o Mário estava cheio de "pica" e eu tentava acompanhar. O percurso em direcção a norte era pelo meio da lezíria. A certa altura uns cavalinhos bem bonitos que estavam numa cerca ao lado do caminho pareciam querer acompanhar a prova, correndo ao nosso lado até chegarem ao limite da vedação.
Algures entre os 7 km e os 8 km, o Mário começou a ficar para trás. Pelos vistos o ritmo era mesmo exagerado, também para ele! Acabei por também reduzir um pouco o ritmo mas deixei totalmente de o ver.
O regresso era feito por um caminho muito agradável, mesmo encostado ao rio Tejo, com a vista para o rio e para a outra margem sempre a acompanhar-nos. O sol das onze e tal já se fazia sentir. Felizmente não havia problema com os abastecimentos, que até tinham marmelada!
Abastecimento dos 10 km
O resto não teve muita história. Atravessar de novo a ponte (será que neste sentido sobe mais?) e percorrer as ruas da cidade, agora ainda com mais público, até à meta.Perto da meta, o cansaço e o sol a apertarem
Acabei por fazer quase 1h20m, ficando em 885º; o Mário ainda perdeu mais tempo e acabou com cerca de 1h29m, no lugar 1182º.O Mário a cortar a meta
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